quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Cronicas das guerras da republica (13)

RTP na Kapital

Gonçalvs "borregvs Palmelensis" um jovem recém-chegado à Kapital, debatia-se com a terrivel escolha: - Qual das duas forças escolher? Se por uma lado, Avila está no poder, por outro as forças do Escolhido têm tudo para derrotar os camponeses de avila. Um dilema que Gonçalvs teria que resolver urgentemente. Caso contrário perdia pau e bola. A solução perfeita, pensava "Borregus Palmelensis", seria a união das forças estrangeiras tomarem conta da Kapital e atribuirem-lhe um cargo com nome pomposo. Gonçalvs já se imaginava sentado numa cadeira de napa verde, num gabinete amplo, com paredes pintadas com o um rosa choque (em degradé), uma mesa de estilo manuelino. - Ah...como quero ser urbano. Seja lá o que isso for! Mas a questão passava, e muito, pela questão: A qual das forças me vou juntar?
Os sonhos megalomonos de Borregvs palmelensis são interrompidos pela chegada abrupta de Tiagvs "arguitetvs bebedvs". Tiagvs vinha,como sempre, a cambalear e a gritar "tecno...tecno...quero tecno neste espelunca". Gonçalvs visivelmente irritado solta um suspiro e diz "Tio, não sejas pindérico. Temos que ser urbanos. Se queres voltar a ter o bordel da Kapital tens que beber menos.
Ao que Tiagvs responde "sim. sim. muito sim. quero sim e mais sim. o bordel é meu, sim é meu. sim, sim é meu é sim é meu e mais é meu sim é meu.
Gonçalus nem queria acreditar na ambição tão curta de Tiagvs. Para Borregvs palmelensis todos os meios justificam os fins, o que de certa forma o aproxima de Avila "o pequeno ditador que mistura estrelitas com chocapic e diz que é bom".
Enquanto Tiagvs cai redondo no chão quase em coma alcoólica, Gonçalvs adormece e volta a sonhar com a cadeira do poder.


*Texto escrito por um anonimo

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