domingo, 28 de dezembro de 2008

Cronicas da republica (19)

Paz Podre

---Para oeste então. Marchamos para o império Fozium---Diz Sir Zemis enquanto monta a cavalo.
---Não…---Diz o imperator calmamente---Voltamos hoje para a Kapital.
---Para a Kapital…???---Pergunta Sir Zemis incrédulo--- Mas Gonçalvs e Flowers podem estar a reunir um exercito neste momento!! Temos que ataca-los agora enquanto eles estão fracos.
---Sir Zemis, há mais na guerra do que apenas vencer batalhas: é preciso também pagar e alimentar os soldados. E a cada momento isso se torna mais difícil.---Diz o Imperator enquanto se dirige calmamente para o cavalo--- Temos que voltar para a Kapital: os soldados querem ver as suas famílias, o povo quer ver o seu exército a voltar em triunfo, os feridos precisam de ser tratados, e é preciso arranjar dinheiro.
---Mas e o Gonçalvs e Flowers?
---Eles ainda vão demorar muito tempo a reunir um exército, inoperantes como são…--- responde o imperator enquanto monta a cavalo---Temos tempo…No entanto isto deve ficar apenas entre o estado maior, comprendido?!!
---Sim senhor!!!--- responde o estado maior em uníssono.
O exército forma-se em coluna, os oficiais montam a cavalo, e começam todos a marchar lentamente pela estrada que os conduz á capital…
Sir Zemis mete a galope para se aproxima-se do Imperator. Este está acabar de assinar uns documentos: tinha-se habituado a trabalhar enquanto montava… era uma forma de poupar tempo.
---Senhor, dais-me dois minutos (pergunta Sir Zemis)?
---Sim, porque não…---Responde o Imperator enquanto entrega os documentos ao servo. Sir Zemis espera que ele se afaste e começa:---Sabeis de quem é a culpa de haver falta de dinheiro, não sabeis?
---Eu diria que somos um pouco culpados disso, dado termo-lo gasto nesta ultima campanha…---Responde o Imperator ironicamente.
---Não brinqueis comigo!!--- responde Sir Zemis irritado---Sabeis prefeitamente do que eu estou a falar: a culpa é dos nobres e dos plutocratas.
O imperator interrompe-o. Sir Zemis esquecei-vos que vos próprio sois nobre. Quase todos os oficiais o são. Quereis que eu me vire contra eles?

Não estou a falar desses. Estou a falar dos outros: dos patrícios sagrados: É velos com minas de prata, rios de dinheiro, e milhares de acres de terra, e nem um cêntimo pagam em impostos. Pior: muitos deles aliam-se aos inimigos da república fornecendo-lhes dinheiro e informações. Ou como pensais que o Barbosa conseguiu o apoio de Al-mutamide e de Flowers?


Fig. 1: Sir Zemis e o Imperator discutem sobre o estado actual da republica

---Não sei… Prometendo-lhe muitos beijinhos…? ---Pergunta-lhe o Imperator a rir-se….
---Lá estais vos a gozar com coisas serias!!---Responde Sir Zemis cada vez mais irritado.---Não gostais de viver? Não sabeis que toda essa gente, conspira toda contra vós??
---Tende calma Sir Zemis. Sabeis do que se trata isto?--- Pergunta o Imperator tirando um papel do bolso--- É uma lista encontrada no quarto do palácio do Barbosa, esse rebeldezeco que pinta as unhas dos pés e usa fio dental. Nesta estão os nomes de todos os patrícios sagrados, senadores e plutocratas que apoiavam o Barbosa…
Sir Zemis assobia, impressionado:--- Que ides fazer com ela?
---Nada.---Responde o imperator voltando a por o papel no bolso--- Ou pensais que o nome de “patrícios sagrados” vem do nada? Não sabeis que eles são protegidos pelos intocaveis monges guerreiros do Templo Opus Creu, os únicos que podem matar na Kapital?
---Esses são outros que também podiam ir á vida!!!--- Responde Sir Zemis---Porque não? São uma cambada de charlatões…Principalmente os actuais grãos-mestres: Antonius Santus e Tomazium Beatus: com as suas rezas e as suas magias (isto para não falar das perseguições religiosas): tudo truques…ou agora acreditais que também eles são sagrados?
---Não, não acredito. Mas não há um único soldado que não acredite, que eles tem um poder sobrenatural.---Responde o Imperator---Não é que os admirem. Simplesmente como pessoas supersticiosas que são, nunca teriam coragem dos atacar. Portanto Sir Zemis não blasfemes…
No horizonte avistam-se as muralhas vermelhas de Kapital: ---Esta conversa terminou. Não se fala mais nisto percebesteis?---Diz o Imperator. Depois vira-se para trás e diz:---MEUS SENHORES, AÍNDA HOJE CHEGAREMOS Á KAPITAL!! HOJE Á NOITE FESTEJAREMOS NO MEIO DO NOSSO POVO!!
O exército rompe em exclamações: HUUUUURRRRRRRRRRAAAAAAAAAAA!!!

Cronicas das guerras da republica (18)

Enquanto flowers e Borregvs viajavam, na Kapital o Escolhido e Avila festejavam o sucesso nas negociações. Javali, vinho, broa, azeite e, claro, as mulheres mais bonitas da nação, faziam parte da ementa (salvo seja). Uma festa nunca antes vista, as duas forças estavam, agora, unidas. A nação só tinha a ganhar com esta união.
- Rodrigvs “betonix armadix” o que sugeres após capturarmos esses selvagens?
- Meu bom amigo, proponho meter os dois num saco de batatas juntamente com um macaco, uma cobra e um cão. Depois de fechado é só atirar para o rio lecius. O que vos parece?
- Gosto!
- Ah! Naturalmente que as suas famílias serão exterminadas, ao bom estilo Távora. MUahahaha ahahahah hahahahahahahhah….
- Se calhar é um pouco exagerado, não?
- NÃO! Não podemos deixar pontas soltas!
- Muito bem. Rotvs partirá em busca desses selvagens. Ele saberá como os apanhar.
- Sim. Parece-me o mais acertado. Mas não será perigoso enviar Rotvs? Afinal, ele é descendente dos vikings…
- Não vos preocupeis, amigo.
- Envie-se Rotvs, então.

Nisto, interrompendo a festa, abre-se uma porta. É Tiagvs!
- Tecno…tecno…tecno…não acho normal esta espelunca não ter tecno. São todos uns boçais…que falta de gosto…
Quando Carlvs “engenheirvs chaladvs” ia ao seu encontro, Tiagvs desata a correr.
- Tiagvs volta…
- TECNOOOOO….TECNOOOOOOOO… vou baixa.. vou baixa…vou batalha…vou Sá da bandeira…adeus…adeus…

Rotvs já montado no seu pónei parte em descoberta dos traidores. Leva como mantimentos: Bagaçvs potentix da lavra de avila e carne de cavalo cigano. Suficiente para a longa viagem que terá pela frente.
- Rotvs, não vos esqueceis! Eles que venham vivos...mortos não interessam, avia Avila.
- Sim. Está tudo controlado. Mas, não posso comer uma orelha de borregvs?
- isso podes, mas só uma orelha.
- Juro pelos meus antepassados que os capturo em menos de 10 dias. Esses falhados vão pagar pela traição à patria. Nada é mais porco que a traição à patria. Avila e Escolhido, se me permitem, peço-vos um único favor...
- Diz (dizem os 2 guerreiros em simultâneo)...
- Posso levar companhia?
- QUEMM????
- Casperix "fantasmorix"...será uma excelente ajuda para o sucesso da missão.
- Seja. Casperix irá contigo.

Tiagvs é uma personagem intrigante, parece alheio às movimentações que acontecem na nação, mas, ao mesmo tempo, está presente nos momentos mais importantes. Quem é Tiagvs? Que papel terá nesta trama? Estará ciente do que está a acontecer ou tudo lhe passa ao lado?
Será que Rotvs e casperix encontram flowers e gonçalvs? Será que, depois de os encontrar, lhes poupa a vida?

Veremos…nos próximos episódios

Cronicas das guerras da republica (17)

A rendição de Barbosa

---PRIMOS, PRIMOS!! PARAI POR TODOS OS DEUSES PARAI!! É PRECISO QUE VOS UNIS!! UMA NOVA AMEAÇA PAIRA SOBRE A REPUBLICA…!!
Ouve-se um murmuro, no exército. Que terá acontecido…? O jovem tenente, desmonta apressadamente e começa logo a falar:---Senhores a situação é grave: uma nova e enorme a ameaça paira sobre a republica!!! Gonçalvs e Flowers preparam-se…
O imperator interrompe-o, e pergunta calmamente:--- Tenente essa ameaça é tão grave, que justifique o esquecimento da saudação militar?
---Não senhor!! Peço perdão Senhor!!---Diz Diogus pondo-se em sentido e fazendo a saudação.---Como eu dizia Flowers e Gonçalvs conspiram contra a republica: preparam-se para se aliar ao Imperium Fozium e Clubis Portuensis e ás tribos negras da região de Praxum, para derrubarem a republica!!
---As tribos negras?? Como??? Esses canalhas…---Diz Carlvs…
---Eu bem disse que devíamos ter exterminado esses tipos quando tivemos oportunidade (diz Sir Zemis)!!
---Primos!! Tendes que vos aliar!! É a única forma de vencermos os inimigos da republica!!
Barbosa acorda do seu torpor melancólico. Há uma hipótese de sobreviver! De repente todos os seus instintos anteriores vem ao de cima!!

---COMO??? AO BARBOSA O REBELDESECO QUE USA FIO DENTAL??? NUNCA!!---Diz o grande khan exaltado.
---Aliáramo-nos a esse panilas lindinho??? DASSS---diz o gajo lá atrás…
---Alias o que ganhava-mos com essa aliança??? – Prossegue Sir Zemis---Barbosa o Trafulha dragqueen, já não tem exercito nenhum!! Ele tá acabado!!
O Imperator observa tudo em silencio.
Neste momento Barbosa, o rebeldezeco que usa bandelete desmonta e põe-se de joelhos: --- Senhor: perdoai-me por favor!! Peço-vos perdão por ter traído a republica!! Peço-vos perdão por ser um dragqueen que gosta de dançar ao som de “It’s raining men”.
CALA-TE CANALHA!! ---Diz Carlvs--- NÃO HÁ PERDÃO PARA TRAIDORES COMO TU!! Primo não vais perdoar este vermezito pois n?--- Pergunta Carlvs ao Imperator
---POR FAVOR!! POR FAVOR!!--- Diz Barbosa chorando baba e ranho--- NÃO ME QUERO SEPARAR DO MEU ESCRAVO O MULATUS!!!
SILENCIO!! CALEM-SE TODOS!! --- Ordena o Imperator
Sir Zemis já está farto desta cena. Começa a falar:---Senhor, não estais a pensar em …
---SILENCIO JÁ DISSE!!---Diz o Imperator já impaciente--- Preciso de pensar…
Um silencio de pedra reina no acampamento; só se ouve o soprar do vento. O Imperator olha alternadamente para Diogus e para o Barbosa pensativo. Finalmente ao fim de uns longos minutos…:--- É verdade que o exército de Barbosa esta arrasado; por aí não ganhamos nada. No entanto este homem ainda tem influencia na zona do império que faz fronteira com a região de Praxum: Castrum Albus… Influencia que pode ser necessária caso as tribos negras invadam…
---SENHOR…---diz o Grão-Duque algo escandalizado
---SENHOR POR FAVOR, POR FAVOR!!! JURO-VOS ETERNA LEADADE!! SEREI UM VOSSO ESCRAVO!!---Diz Barbosa enquanto se atira para o chão e começa a beijar os pés do imperator----FAÇO TUDO O QUE QUIZERDES… TUDO!!
O Imperator levanta-se horrorizado. Dá um pontapé a Barbosa e diz---NÃO FAÇAS ISSO MISERAVEL!! NÃO SABES QUE ODEIO BAJULADORES!! COMPORTA-TE COMO UM CIDADÃO DA REPUBLICA!!
---Sim mestre… sim mestre---Diz o Barbosa rastejando para trás---Mas então…estou perdoado?
---Sim…
---UÍÍÍÍÍÍÍÍ!!! JÁ NÃO VOU MORRER!!! JÁ POSSO USAR BATON VERMELHO CHOQUE , FIO DENTAL E CAMISA DE NOITE DE RENDA OUTRA VEZ!!---Diz Barbosa, perdendo a compostura. Ao mesmo tempo arranca a armadura, vendo-se que está a usar uma langerie, cor de rosa ás pintinhas amarelas por baixo…---Vou já dizer ao meu querido escravo…o Mulatus!! Mulatus…!!Mulatus uuuhhh… Onde estás meu Querido?!!!--- E começa a dançar enquanto canta: ---YYYY… M-C-A… IT’ GOING TO BE…
Os oficiais estão enojados. Como se podem aliar a esta criatura…
---NÃO… TENS QUE TE COMPORTAR COMO UM CIDADÃO!!! PERCEBES??? SENÃO MORRES!!!
---Sim mestre!! Sim… Obrigado mestre…--- Diz o Barbosa ainda de cabeça curvada enquanto apanha as suas roupas… Por fim assume a sua postura anterior, de armadura e direito…
---Isto é um dia feliz!!!---Diz Diogus comovido--- DIA FELIZ EM QUE OS MEUS PRIMOS SE RECONCILIARAM!!--- E começa-se a abraçar ao Imperator e a todos os oficiais---MEUS AMIGOS!! MEUS AMIGOS…
O exercito ruge: HUUUURRRRRRRRRRRRAAAAAAAAAAAA!!!
Fig 1: Barbosa, o rebeldezeco que usa langerie cor de rosa ás pintinhas amarelas implora perdão ao Imperator

Ao mesmo tempo que isto acontecia, ao palácio do Impérium Fozium e Clubis Portuensis, chega uma carruagem cosmopolita/ urbana, puxada por dois cavalos da raça Volks e Wagen respectivamente. Dela saíem os dois vilões…Caminham para o interior do palácio enquanto conversam sobre fazer compras em Parisium, dizendo que é o sitio da moda. Entram no palácio e passando o hall, e entrando num longo corredor. Ao fundo do corredor abre-se um salão. Lá dentro estão dezenas de pessoas usando casacas cor de rosa…
Será que Flowers e Gonçalvs conseguiram obter o apoio dos nobres do Imperium Fozium? E depois como será a viagem dos dois vilões até á região de Praxum? Receberão o apoio de Afonserico Colheredorix? E qual será o papel de Tiagvs nesta intriga toda? Será que os nossos dois heróis conseguirão derrotar os inimigos da republica?
Não percam o próximo episodio porque nos também não…

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Cronicas das guerras da republica (16)

Fim do cerco de Lecius

O exército imperial estava dividido em duas grandes colunas: estas iam desde a entrada da fortaleza, até ao centro do acampamento republicano onde estava colocado o estrado de comando. Estava lá o Imperator, e o seu estado maior todo. Ia ser a rendição do trafulha!! Finalmente a guerra chegava ao fim. Os oficiais estão felizes: conversam alegremente entre si. De repente o imperator silencia-os com um gesto: Barbosa o Trafulha, aparece montado num cavalo branco, pronto para se render.
Mantém a calma. Chegou o fim… Viveu mal, não soube viver á altura da sua grande nação: traiu a pátria e juntou-se aos inimigos dela. Mais tarde traiu os inimigos da republica. Tinha sido um covarde…Mas no entanto no fundo ainda era um Novo Seculorum, e se durante a sua vida não o tinha demonstrado, demonstrá-lo-ia na morte: Morreria com dignidade. *
Enquanto estes pensamentos sombrios passavam pela cabeça do Barbosa, a distancia do estrado ia-se reduzindo. Finalmente estava apenas a dois metros do estrato. Hum… Se tivesse uma lança poderia facilmente matar o imperator… Enfim que interessava isso agora. Era preciso era acabar.

Fig 1: Barbosa (a cavalo) rende-se ao Impertor (sentado e de vermelho). De pé, na primeira fila estão, da esquerda para a direita, Sir Zemis, O Grão-Duque, e o Grande Khan. Entre Sir Zemis e o Grão-duque vê-se o gajo que está sempre lá atrás a mandar postas, mas que ninguem parece saber muito bem o nome, nem o que é que comanda

---Imperator: venho aqui com os meus homens, armas e animais, render-me conforme tinha prometido. Não peço misericórdia para mim; apenas para os meus homens (diz Barbosa).
Entretanto lá ao fundo vê-se uma pequena nuvem de poeira que se aproxima cada vez mais. Deve ser uma patrulha que volta pensa o imperator. Nada de importante. Olha para Barbosa: estranho...será que se tinha enganado a respeito deste homem?Parece diferente... Talvez tenham sido os acontecimentos dos últimos dias que o alteraram. Não interessa: tem que morrer. Inclina-se ligeiramente para a frente diz:---Será dada. Quanto a ti terás que ser morto. Sabes disso?
---Sei.---Diz Barbosa
---Muito bem. Alguma preferência? Machado, Forca, Fuzilamento, veneno? Nenhuma destas…?
Fig 2: Diogus a galope, envolto numa nuvem de poeira

A mancha aproxima-se. É Diogus!! Passou a noite toda a galope desda Kapital: ---PRIMOS, PRIMOS!! PARAI POR TODOS OS DEUSES PARAI!! É PRECISO QUE VOS UNIS!! UMA NOVA AMEAÇA PAIRA SOBRE A REPUBLICA…!!

Que acontecerá? Será que os dois heróis unirão esforços para derrotar esta nova ameaça que paira sobre a republica? Ou o Barbosa será executado? E qual será o papel de Tiagvs nesta saga? Não percam o próximo episodeo porque nos também não!!

*É preciso explicar que na cultura Neo-Secolorum, a morte era encarada apenas e só como um ultimo capitulo da vida. Sofrendo-a com dignidade, obtinha-se como um perdão por pecados passados…Um pouco como a extrema unção está para o povo catolico, assim estava a maneira como se enfrenta a morte para o povo novo secolorum: era uma ultima hipótese.

*Este texto é de um autor anónimo

Cronicas das guerras da republica (15)

Um dia antes na Kapital

Gonçalvs "borregvs Palmelensis", acorda abruptamente com o som de gritos. Abana a cabeça abre os olhos e vê á sua frente um homem alto, de casaca rasgada, que não para de gritar: --EU SOU NOBRE!! EU SOU NOBRE!! SALVEM-ME!! TEM QUE ME SALVAR!! METADE DA BAIXA DA BANHEIRA PARA QUEM ME SALVAR!!!
--Quem és tu, ser empoeirado?—Pergunta Gonçalvs-- Não gosto de ti. És demasiado empoeirado. Aposto que nem tiras-te curso de arte moderna como eu…
--- Sou o Flowers: Arquiduque da Baixa da Banheira e conde da porcalhota!!!
Gonçalvs olha para ele um pouco desconfiado:--- Mas tu… tu não tinhas sido fuzilado?
---Consegui escapara á ultima. Atirei ao pelotão de fuzilamento um bidão de óleo. Isso deu-me tempo para conseguir fugir.
---Um bidão de óleo? Mas como o arranjas-te?---Pergunta Gonçalvs incrédulo…
---Ando sempre com um sobresselente….---responde secamente Flowers.
---Porquê??--- Pergunta Gonçalvs.
---Não interessa!! Isso não diz respeito a um plebeu como tu!!!
---Não me digas que o teu carro verte óleo?
---CALA-TE!!! NÃO É DA TUA CONTA!! SEU… SEU… SEU PLAYBOY DA MARGEM SUL!!! AJUDA-ME ,MAS É!!
--- Hum…O que é que ofereces em troca?---Pergunta Gonçalvs-- Olha que o teu lado, o do Barbosa, não está na mó de cima…A fortaleza dele deve estar a cair a todo o momento.
---EU NÃO TOU DO LADO DELE!! ELE F****--ME O CARRO!! POS-SE AOS SALTOS EM CIMA DELE!!! ELE TRAMOU-ME!! ELE VAI APRENDER!! DAQUI PARA A FRENTE SEREI UM FILHA DA P***(diz Rosas enquanto agita os braços enfurecidamente)!!
---Mas então o que ofereces em troca da minha ajuda para fugires…?
Ouve-se lá atrás Tiagvs a vomitar… Gonçalvs olha-o e diz, com censura na voz—Que ridículo…
---Hum… Ofereço-te…ofereço-te… esta republica… Para seres rei dela…
---Como ? Mas o teu exercito foi destruído…(pergunta Borregus enquanto pensa: este gajo é só bazofia) Como podes tu fazer alguma coisa…?
---Tenho muito mais homens na baixa da Banheira!! Posso reunir outros exércitos… Mais que isso… Caso não saibas a baixa da banheira, é apenas um principado, dum grande conjunto de estados, que todos juntos que formam um império! O Império da Fozium e klubis Portuensis!! A frente de cada país estão homens nobres como eu, e que usam sapatos de verniz como eu, e que são os melhores como eu…Podemos reunir o maior exército que este mundo já viu… Basta eu querer…Eu consigo meter a cunha…Para a semana há o concilio geral: O Bailus Debutantis!!---Diz Flowers com orgulho na voz--- Todos os príncipes vão estar presentes… Posso convence-los aí… Mas tenho que saír daqui agora, Percebes-te?
Gonçalvs continua desconfiado---Os melhores? Eu pensava que essa gente empoeirada e sub-urbana, não sabia fazer mais nad,a a não ser falar de assuntos empoeirados como brazões… E reunir exércitos??? Eu pelo o que ouvi dizer eles nem tem dinheiro para pagar as dividas!! Quanto mais reunir exércitos!!
Os olhos de Flowres esbugalham-se--- O QUÊÊÊÊ???? ISSO É MENTIRAAAAAAAA!! É A IMPRENSA QUE MENTE!!! NÃO DIGAS ISSO NUNCA MAIS!! DOBRA A LINGUA DUAS VEZES, OUVIS-TE????
Gonçalvs finalmente acredita…--- Ok eu acredito em ti... No entanto, duvido que essas hordas de envernizados consigam vencer os exércitos da republica… Sempre são os melhores exércitos do mundo…No entanto eles não estão aqui… Hum…Estão longe, em Lecius… E ocupados com as forças rebeldes… Se conseguires chegar aqui antes do Imperator… E se EU chamar mais um aliado de peso...
---Que aliado de peso? ---Pergunta Flowers, um pouco incredulo a haver outro alidado de peso que não o Impérium Fozium e Klubis Portuensis.
As hordas negras da região de Praxum...---Diz Cevadvs com um sorriso nos labios.
---Como?? As tribuuuus neggraaaasss?---Pergunta Flowers algo amedrontado---Mas esses são uns selvagens.
---Eu sei. Eu conheço-os: fui iniciado nos seus rituais. Para alem disso conheço o seu chefe, Afonserico Colheredorix.
---E tens a certeza que os controlas?---Pergunta rosas
---Tenho!! Portanto se tu trouxeres o exercito do Imperium Fozium, e Afonserico vier com as suas hordas negras, e se... EU abrir as portas da cidade: a républica será minha!!!
Flowers corrige-o…---Nossa! Não te esqueças que o teu primeiro acto como rei, tem que ser a adesão ao Império Fozium e klubis Portuensis!!
--Muito bem, de acordo!! Mas tenho que manter as características urbanas e o enfoque no retro-kish do novo seculo --- diz Gonçalvs, enquanto estende a mão a flowers.
---De acordo!!—Diz Flowers apertando a mão de Gonçalvs…
---Muito bem queres fugir…? Então segue-me--- Gonçalvs abre uma passagem secreta entra, e flowers vai atrás dele…
Ouve-se a porta a ranger. Atrás dela estava um oficial da guarda, Diogus Magalius, que ouviu tudo. Diogus era da família tanto do Barbosa, (por casamento) como do Imperator, por sangue. Ele tinha que impedir isto!! Só uma aliança entre as duas facções poderia, impedir a queda do império:---Diogus corre ao longo do corredor em direcção aos estábulos. Monta o seu cavalo, o Smartius, e parte á desfilada em direcção a Lecius…

*Texto escrito por um anonimo

Cronicas das guerras da republica (14)

Cerco a Lecius

Os generais olham para a fortaleza no topo da colina: – Não podemos simplesmente lançar um assalto frontal e acabar já com isto? –Pergunta Sir Zemis impaciente.
--Não Sir Zemis. Isso provocaria muitas mortes entre os nossos homens. – Responde o Imperator, mantendo sempre a calma.
Carlvs "engenherivs chaladvs", primo do Imperator e comandante da artilharia Imperial olha fixamente para um ponto das muralhas. Talvez… Talvez…dê…-- Primo, estás a ver aquele ponto da muralha (era das poucas pessoas que tratava o Imperator por tu)? Aquele por cima daquele rochedo… não te parece que…
O Imperator percebe logo… e interrompe-o: -- Sim !! Um ponto fraco na cintura de muralhas!! Que sugeres? Fazer uma mina?
--Não. Isso levaria muito tempo. Que tal concentrar a artilharia toda naquele ponto? É mais rápido e é bem capaz de ser mais eficiente.
O Imperator olha para o regimento de artilharia, e de seguida para a muralha. É capaz de funcionar…--Muito bem!! Faz isso!! Quanto mais rápido melhor!! Quero que isto acabe ainda hoje!!
Sir Zemis esfrega as mãos de contente. Já era tempo. Esta pasmaceira já começava a fartar…
O Imperator senta-se e pede Whisky. Olha em frente e vê a poderosa artilharia da republica a alinhar-se apontando ao ponto da fortaleza. Chega o whisky. Á medida que o leva os lábios ouve-se o primeiro ribombar; seguido de outro, e de outro e de outro. Duzentas e trinta peças a disparem para um único ponto: deve dar um bom resultado. Coitado é do desgraçado que estiver do outro lado… Paciencia, ninguém os mandou traírem a república. A artilharia continua: BUM, BUM, BUM, BUM, BUM, BUM, BUM.

Fig 1: Carlvs comandando a artilharia imperial

O Imperator olha pensativamente para as pedras de gelo a baloiçar no copo...O Grão-duque diz: ---Sire, Sire, veja!! As muralhas, as muralhas!! Estão a começar a…
---A ceder… eu sei, eu sei… Mande tocar para reunir !! Boa sorte homens!! Todos aos vossos postos!!
--- Sim senhor!!--- Respondem todos em unissimo. E marcham cada um para seu lado!! Por todo o acampamento há uma correria e barulheira infernal!! Ouve-se o rufar de tambores e o tocar de cornetas. Oficiais, soldados, a pé e a cavalo, todos correm para os seus postos!! Todos estão ansiosos para acabar com o Barbosa esse rebeldezeco de que usa sapatos altos, tó-tós, come chupas-chupas e diz que é bom.
Finalmente a muralha cai. A artilharia para. Por um momento há um silencio total no acampamento… O Imperator ergue o braço e dá sinal de avançar, e grita: --- AO ASSALTO!!!! HURRAAA!!!!
O exército responde em unissimo: --- HURRRAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!! VIVA A REPUBLICA!!! AO ASSALTO!!!!!!!!!!!!!--- E correm todos para as muralhas. Rapidamente, chegam ao sopé da muralha. O Imperator, Sir Zemis, o Grão-duque, e o Khan vão á frente e são eles os primeiros a porem o pé dentro da fortaleza.

Fig 2: O Assalto a Lecius

Á sua frente fogem todos os homens e rapidamente chegam á torre central. Toda a fortaleza está ocupada, só falta mesmo a torre… Ouvem-se gritos de “morra o Barbosa”. Finalmente uma bandeira branca aparece no topo da torre e ouve-se de lá de cima: “Rendo-me, rendo-me!! Por favor Imperator não me faças mal!! ---Diz o Barbosa com voz esganiçada---Por favor, dá-me só uma hora para eu me despedir do meu escravo querido Mulatus e do meu batalhão de Dragqueens condignamente…
Sir Zemis responde logo: --- NUNCA!! VAIS MORRER AGORA PORCO!! E VAIS MORRER A GUINCHAR COMO O PORCO QUE ÉS!!
---Calma Sir Zemis!!--- Diz o Imperator--- Não vale a pena. Ele que se renda daqui a uma hora. Assim perdemos menos homens.--- Olha para cima e diz--- EI TU!! MUITO BEM!! É BOM QUE DAQUI A UMA HORA TE ENTREGUES!! SE NÃO TERÁS UMA MORTE HORRIVEL!!
---OBRIGADO MEU MESTRE!! OBRIGADO!! NÃO VOS ARRPENDEREIS…--- Diz o Barbosa com uma voz muito servil.
---Bem meus senhores: parece que a guerra acabou.---Diz o Imperator--- Ganhamos!! Foi uma honra ter servido com todos vós!!
Mal o Imperator acaba de falar, o Grande Khan grita--- TRÊS VIVAS PARA O NOSSO GENERAL--- E logo o exercito responde em unissimo--- HURRAAA!!! HURRAAA!!!! HURRAAA!!

*Texto escrito por um anonimo

Cronicas das guerras da republica (13)

RTP na Kapital

Gonçalvs "borregvs Palmelensis" um jovem recém-chegado à Kapital, debatia-se com a terrivel escolha: - Qual das duas forças escolher? Se por uma lado, Avila está no poder, por outro as forças do Escolhido têm tudo para derrotar os camponeses de avila. Um dilema que Gonçalvs teria que resolver urgentemente. Caso contrário perdia pau e bola. A solução perfeita, pensava "Borregus Palmelensis", seria a união das forças estrangeiras tomarem conta da Kapital e atribuirem-lhe um cargo com nome pomposo. Gonçalvs já se imaginava sentado numa cadeira de napa verde, num gabinete amplo, com paredes pintadas com o um rosa choque (em degradé), uma mesa de estilo manuelino. - Ah...como quero ser urbano. Seja lá o que isso for! Mas a questão passava, e muito, pela questão: A qual das forças me vou juntar?
Os sonhos megalomonos de Borregvs palmelensis são interrompidos pela chegada abrupta de Tiagvs "arguitetvs bebedvs". Tiagvs vinha,como sempre, a cambalear e a gritar "tecno...tecno...quero tecno neste espelunca". Gonçalvs visivelmente irritado solta um suspiro e diz "Tio, não sejas pindérico. Temos que ser urbanos. Se queres voltar a ter o bordel da Kapital tens que beber menos.
Ao que Tiagvs responde "sim. sim. muito sim. quero sim e mais sim. o bordel é meu, sim é meu. sim, sim é meu é sim é meu e mais é meu sim é meu.
Gonçalus nem queria acreditar na ambição tão curta de Tiagvs. Para Borregvs palmelensis todos os meios justificam os fins, o que de certa forma o aproxima de Avila "o pequeno ditador que mistura estrelitas com chocapic e diz que é bom".
Enquanto Tiagvs cai redondo no chão quase em coma alcoólica, Gonçalvs adormece e volta a sonhar com a cadeira do poder.


*Texto escrito por um anonimo

Cronicas das guerras da republica (12)

No quarto de Barbosa em Lecius

Barbosa o rebeldezeco que dorme com camisa de noite de seda, e usa fio dental, é arrancado do seu daydreaming, com o ribombar do canhão. Tira as fatias de pepino dos olhos e olha para os lados e percebe: está no seu quarto (decorado com sedas rosa e posters com fotografias em tronco nu de Flowers), na fortaleza de Lecius. Olha para o lado e lá está Mulatus, o seu escravo negro que lhe faz massagens. As alucinações provocadas pelos ácidos começam a passar, e a realidade dura e crua começa a voltar. Quem dera que pudesse ser assim. Quem dera que a batalha de Baltzikert não passasse dum sonho meu ou do Imperator. Quem me dera ainda ter Al-Mutamide, e Flowers ao meu lado. Mas não… esses estão mortos. Quem me dera que Gustavus Sacus Lidicus não fosse um espião. Quem me dera que Jonas Judas Geralis, estivesse do meu lado, mas ele não gosta de brincar ás barbies como eu. Quem me dera que o povo estivesse do meu lado, e não do Imperatror… Quem me dera ter mais um guerreiro… um Rotus, para me aquecer durante as noites frias de inverno… Mas não… Estou sozinho… Estou cercado, e todos os meus homens me abandonam. Só o batalhão de dragqueens é que permanece fiel...

*Texto escrito por um anonimo

Cronicas das guerras da republica (11)

No palacio da revolução

Banho tomado, Avila "o pequeno ditador que mistura estrelitas com chocapic e diz que é bom" é surpreendido pela chegada de Carlvs "engenherivs chaladvs" - Carlvs está com avila apenas por razões de sangue, porque a sua alma há muito que luta ao lado dos democratas. Carlvs chega à barraca real bastante ofegante e, a custo, solta "Rodrigvs...Rodrigvs... eles já são milhões! Uma força nunca antes vista! O pequeno ditador dispara - Carlvs...voltaste a beber? - Carlvs - enquanto se interrogava onde estaria o veneno de escaravelho - diz "Não meu querido primo. Deixei a bebida. Não sei é onde!
- Afinal, Carlvs, explica lá o que viste?
- Meu primo, vi o "Escolhido" rodeado de milhões de fieis. Chegou mesmo a dizer ...ahh...snif..snif...nem tem coragem de dizer, meu querido primo!
- Não tenhas medo meu querido, diz ao Rodrigvs o que disse esse arruaceiro.
- Bem, ele disse ao povo "pensai pela vossa cabeça. Em breve seremos livres". Snif...snif.. blasfémias.
- Não vos afligeis primmo querido. Dizei-me, eles são assim tantos?
- Sim. Milhões! E consta que Flowers "o nobre da cantareira", usando do seu charme, negociou com forças estrangeiras. Em troca ficou encarregue de passear os caes de todas as familias reais, durante 40 anos.
- Ah! Traidores...o Novo seculo nao paga a traidores.
- Rodrigvs, isso é Roma.
- Pois. Isso...isso. Bem, vai ver como estão os nossos camponeses, digo, o nosso exercito.
- Assim o farei querido Primo.

Avila - visivelmente transtornado - fecha-se no seu escritorio, à luz de uma vela da hello kitty, pensando no seu proximo golpe.
- Como é possivel? Porque não gostam de mim? Afinal, eu dei tudo a este povo! Bem, o facto de ter violado os camponeses da região centro não foi bonito, mas eles mereciam. Ah! E imitar mugabe nas eleições, tb não foi boa ideia. Mas eles mereciam.

A arrogância e prepotencia de Avila motivou a revolução. Um novo rumo, uma nova vida...é isso que o povo novo secular espera.

Do lado correcto, do lado da democracia, o ambiente festivo não desconcentra os 3 guerreiros, que sabem muito bem como e onde atacar. A batalha está proxima, sente-se no ar. Dos vales vem uma ligeira brisa com aroma de vitória. O povo respira fundo e, com lágrimas nos olhos, sentem que o momento porque tanto esperaram está realmente proximo.

Ao longe um vulto aproxima-se a uma velocidade consideravel. Desce o vale, por entre pedras e arvores, como se montasse uma carroça com 8 cilindros.
Ouve-se no acampamento "é um dos fieis do ditadorzeco"..."vamos matar esse intruso"..."vamos torturar e enviar os pés e maos para a barraca real". Gustavus "Sacus Lidlvs" pergunta se primeiro o pode violar.
Não! Não é um intruso. É Miguelivs Rotvs "animalvs Conspiratoris" que irrompe pelo vale montado num garrano. O povo respira de alivio, afinal mais um guerreiro estava com eles. Rotvs junta-se, então, ao Escolhido e Flowers para em conjunto definirem os pormenores da batalha. - Vinho para a mesa, pede Rotvs. Amanha quero comer a lingua desse avila "o ditador que depila as axilas". E quero-a estufada com grelos. O povo vibra com tais palavras.
Flowers atira "és maaaaaaaaaaaluco pá. Bem-vindo Rotvs".

À volta da mesa, os 4 guerreiros (AL-Mutamid, sentira-se indisposto e passou a manha no wc, voltou e estava pronto para combater) anunciavam estratégias.
- O "Escolhido" é o primeiro: Bem, contamos com a ajuda preciosa de Jonas "judas geralis". É um dos nossos infiltrados. Informou a "causa liberal" que o exercito do pequeno ditador é fraco. Neste momento não serão mais que 10.000 homens, todos camponeses, sem cultura militar.
- Estamos em vantagem, meus senhores! Nada nos deterá. Tudo pelo povo, tudo para o povo.
- Flowers sorri e dispara "amanha voltarei a ter o meu titulo e as minhas camisas de noite rendadas. Hmmm...que saudades!"
- Isso agora não é importante flowers "o Kaddetvs fodivs". O que precias é de uma mulher seu panão, atira Rotvs.

- Rotvs não começes com as tuas merdas. Já estou farto que me massacrem com essas piadas. caralho, miguelivs. Responde Flowers.
-De forma a acalmar os animos, o Escolhido diz "Meus senhores, vamos ao que é importante e deixemos os vossos namoricos para a festa".
- Qual é o ponto de situação do nosso exercito, AL-Mutamid?
- Caro Escolhido, somos, neste momento, 7 milhões! Dificil será perder...MUahahahah ahahahah ahahahah! Esse travesti do Avila tem os dias contados. Amanha, quero ver essa tola a pavonear-se pela Kapital com o seu vestido de lantejolas. MUAHAahahaha ahahahaha .
- Sim..sim...mas primeiro quero a lingua dele estufada com grelos, dispara Rotvs. E aproveito os vendo os tomates dele, já que parecem berlindes, a uns putos quaisquer.
- MALUUUUUUUUUUUUUUUCO, solta Flowers.

Amanha será o grande dia - o DIA EM QUE O NOVO SECULO SERÀ LIVRE.


*Texto escrito por um anonimo

Cronicas das guerras da republica (10)

Alice a dama de Ávila

Entretanto Avila acorda do sonho molhado e, depois de olhar pela janela, constata que nada aconteceu. - Porra! Tudo na mesma! Era bom, era. Bem, vou brincar aos soldadinhos de chumbo. Talvez hoje faça um vestido rosinha com lantejolas, para o meu brigadeiro preferido. Hmmm....apetitoso!

Deixemos então Avila "A princesa que não abdica de um pesseguinha na cara" tirar o seu pijama da Puka e, enquanto toma banho, brincar às batalhas navais. Mesmo em guerra, há certas coisas que temos que compreender e as loucuras do ditador devem ser respeitadas.

Após isso, continuaremos com a caminhada para a libertação do povo secular!

Não percam os próximos episodios, pq nos tb nao.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Cronicas das guerras da republica (9)

No senado da Républica (2)

O jovem oficial, endireita-se, inspira fundo e diz:--VITÓRIA!! VITORIA DA REPUBLICA!! O NOSSO IMPERATOR ESMAGOU OS EXÉRCITOS INIMIGOS!!! É A MAIOR VITÓRIA DA REPUBLICA!!!
Fig 1: Sir Zemis á frente do second Horse Imperial Guards

Os senadores aplaudem entusiasticamente, batem com os pés no chão, gritam vivas ao Primus inter pares. Dez deles, os traidores, escapam-se sorrateiramente pelas traseiras.
Lamb ergue-se, pede silencio, e começa: -- Tenha calma tenente. Agora conte-nos como foi.
O tenente começa—Eles caíram na velha táctica do encirculamento. Avançaram que nem loucos, rumo ao centro, e quando deram por ela, estavam as nossas alas a esmagar-lhes os flancos. Sir Zemis á frente do second Horse Imperial Guards, caiu sobre o Arquiduque Flowers. O first Kaddet Korps (a guarda blindada do tiranete da Baixa da Banheira), não lhe serviu de nada. Tentou logo fugir… No entanto como os blindados tinham todos panelas rotas e fugas de óleo não foram muito longe. Acabaram-se por render todos em massa. De nada lhes valeu os gritos histéricos de Flowers a dizer: “AAAOOOHHHHH!!! EU SOU NOBRE!!! TEM QUE ME PROTEGER!!! EU SOU NOBRE!!! DEFENDAM-ME PLEBEUS!! EU SOU DA BAIXA DA BANHEIRA COM X!!! TÊM QUE ME DEFENDER!!” Depois vendo que os seus soldados não lhe ligavam nenhuma, rendeu-se a Sir Zemis dizendo: ”Eu sou nobre!! Sou arquiduque da baixa da banheira e conde da porcalhota. Logo exijo que seja levado numa carruagem perfumada com agua de rosas, ar condicionado, estofos de seda, e um guarda roupa cheio de casacas e sapatos de verniz de varias cores!!” Sir Zemis olhou para ele incrédulo e com raiva, como se atrevia ee…: “COMO SE ATREVE!!! CENTENAS DE MILHARES DE MORTOS, QUASE UM MILHÃO DE FERIDOS, E O SENHOR PREOCUPA-SE COM O SEU CONFORTO!! “Flowers olhou para ele com um ar espantadíssimo: “Como?!! Mas porque?? Eu não tive culpa nenhuma!! O outro gajo é que foi um cabrão… Aquele oficial!! Ele não gosta de mim, tem inveja por não ser um Baixa da Banheira como eu, e por isso tramou-me!! A culpa foi dele… Hum!! Plebeus…!!” O sangue começou a subir á cabeça de Sir Zemis, (a insolência deste individuo… como era possível?), e começou a acariciar o revolver…. De repente o gatilho parecia-lhe muito suave… Mas não, ordens eram ordens!! Teve uma ideia muito melhor, e disse sorrindo: “Esquece-se que é prisioneiro do exercito do Novo Século!! A nação mais orgulhosa do mundo!! Para nós o mais reles servo neo-seculorum, vale muito mais que qualquer rei ou imperador estrangeiro, portanto: Soldados atirem-no para o camião de estrume!! É nessa carruagem que aqui a majestade vai. Levem-no!!” Os soldados arrastaram o príncipe caído enquanto, ele gritava: “EU SOU NOBRE, EU SOU NOBRE!!” Até não se ouvir mais.

Fig 2: Arquiduque Flowers: "Eu sou nobre!! Eu sou nobre!! Têm que me defender"

Nisto o jovem tenente parou para descansar. A senadora Lamb perguntou --E Ala direita, a comandada pelo Primus inter pares? Como foram as coisas por ali? –Ao ouvir isto o jovem tenente esboça um sorriso de orgulho – Aí é que foi um combate!! Eu tive lá sabia excelência? Com o meu regimento, o First Imperial Household Guards, a unidade comandada pessoalmente pelo Imperator!! Na nossa Ala estava metade das legiões regulares da Guarda. Avançamos rapidamente (com a força do Imperator a servir de ponta de lança), esmagando a ala inimiga.
Fig 3: Ala direita esmaga o corpo de exercito de Al-Mutamid. A guarda só conhece uma ordem: Avançar!!

De seguida demos meia volta caindo sobre a retaguarda de Al-Mutamide, e do seu exercito, matando ou capturando toda a gente… no entanto a coisa ao centro estava dura: as tropas aliadas e auxiliares da Bielorrussas, Kazakes e... e… Como se chamam as outras? Comandadas por aquele gajo… Porra não me tou a lembrar o nome… Paciencia. Continuando: a coisa teve dura. Eles durante uma hora aguentaram todo o peso do exercito de Al-Mutamide e da Baixa da Banheira. Portaram-se como valentes. A ultima mensagem que recebemos deles, antes de caír sobre a rectaguarda do inimigo foi : "Grande desvantagem numerica. Stop. Sem munições Stop Alguns homens já combatem á baioneta. Stop. No entanto por aqui não passa nem uma formiga. Stop O centro Aguenta Stop."

Fig3: O centro aguenta!

Quase perderam a esperança. No entanto quando viram o estandarte da republica ( A Águia Imperial) a flutuar lá ao fundo, na rectaguarda do inimigo, começaram a combater com redobrado vigor gritando com grande entusiasmo “VIVA A REPUBLICA!! VIVA O IMPERATOR!!”. Pouco depois Al-Mutamide, e Gustavus Sacus Lidicus rendiam-se ao Imperator. Este ultimo veio mais tarde a saber-se que nunca traiu a republica, sendo na verdade um espião ao nosso serviço, que andou a fornecer contra-informação ao inimigo. Quanto ao primeiro (esse feroz inimigo da Républica) também veio para aqui no camião do estrume. Neste momento o Imperator persegue o que resta dos exércitos inimigos.
-- Óptimo -- diz Jonas "Judas Geralis”, o ministro das finanças.—E o Barbosa também chamado de “O Trafulha, que pinta as unhas dos pés, e que gosta de usar fio dental”: que é feito dele?
Fig 4: A carga do First Household Guards, comandados pessoalmente pelo Primos inter pares

--Esse estava a fazer castelinhos na areia, quando se deu o primeiro ataque.—Diz o tenente—Mal ouviu o primeiro tiro, pegou nos seus brinquedos e fugiu. Mas antes disso, destruiu todos os cárteres, e rompeu todas as panelas dos blindados do First Kaddet Korps. Só para tramar o Flowers. Sabe… esse homem tem a traição no sangue.
Neste momento entra na cúria Al-Mutamide, e Flowers, ambos algemados. Flowers que tinha ouvido a conversa começa:--FILHOS DA P***!! É POR COISAS DESSAS QUE OS MEUS ESFORÇOS NÃO SÃO VALORIZADOS!!! VÃO VER!!! DAQUI PARA A FRENTE A MINHA VIDA VAI MUDAR!! VOU PASSAR A SER UM FILHA DA P***!!!!
-- EU QUERO DOMINAR A REPUBLICA!!--- começa a gritar Al-Mutamid--- É O MEU DIREITO DIVINO!!
--CALEM-SE!! A SUA VIDA NÃO VAI MUDAR!! E O SENHOR NÃO VAI DOMINAR NADA—diz a senadora-- AS VOSSAS VIDAS ACABARAM!! GUARDAS, LEVEM OS INIMIGOS DO POVO LÁ PARA FORA E FUZILEM-NOS!!!
Os guardas do senado arrastam os dois homens, e passado pouco tempo ouvem-se disparos. O ministro das finanças diz calmamente:-- Assim morrem os inimigos da republica…
E sabem mais alguma coisa do traidor (pergunta a senadora Lamb)?
--Sim, sabemos. Fomos informados pelas “mulheres mais belas da kapital”, que capturamos no acampamento inimigo…

-- O que como se atreve?—Interrompe bruscamente a Czarina – Toda a gente sabe que todas as belas mulher da Kapital são fieis á republica!! Não se juntam a essa corja!!
--Senadora… não me compreendeu bem. Elas… ou antes… como ei de explicar... Elas bem…sabe, no exercito inimigo havia uns hábitos um pouco… não naturais. Não são assuntos que se discuta em frente de uma senhora (diz o jovem tenente atrapalhado)…
--Qual quê homem… Desembuche vamos lá!! Não tenha medo…
--Bem ok. As “mulheres mais belas da Kapital” é um nome dum grupo. Sabe, kapital é o nome dum bar pouco aconselhável que existe no estrangeiro. E elas… ou antes eles…são o grupo estrela.
-- Como assim? -- pergunta a senadora.
--Basicamente Excelência: são um grupo de “dragqueens”, como eles lhe chamam. Como eu lhe dizia no exercito inimigo tinham uns hábitos um pouco anti-naturais…Até no corpo dos oficiais dizia-se…
A Senadora Lamb ouve incrédula—Barbaros estrangeiros…—só consegue dizer—Mas o que lhes disse essa gente?
--Disseram-nos que o traidor fugiu para a sua fortaleza, Lecias. Neste momento já se encontra cercado. É uma questão de tempo até se render.
Lá fora já se ouve a multidão em festa e o toque dos sinos a rebate. A noticia já chegou ás ruas. O povo mostra o seu total apoio ao governo, e á republica gritando “VIVA O IMPERATOR!!”VIVA !! VIVA A REPUBLICA!! MORRA O TRAIDOR BARBOSA!!”
A senadora respira de alivio—Meus senhores a Republica está salva!!
O senado irrompe numa salva de palmas!! Lá fora os gritos de “VIVA O IMPERATOR!!” e os “MORRAS AO BARBOSA”, tornam-se ensurdecedores. De hora em diante esse dia será feriado nacional.

*Texto de um autor anonimo

Cronicas das guerras da republica (8)

No senado da Republica 1

Fig.1: O senado da republica

Beatrix S. Lamb, ministra dos negócios estrangeiros da Republica, e primeira-ministra actuante ,enquanto o Imperator se encontra na frente, termina o seu discurso dizendo:-- Aqueles que traíram a republica, terão como castigo a mais cruel das mortes—enquanto isso passa um olhar terrível pela bancada dos senadores que apoiam o Barbosa (aquele rebelde de brincar ás revoluções com os playmobis). (Eles tremem, pois sabem que se fosse por Beartix S. Lamb e por Sir Zemis ,a sua imunidade parlamentar não valeria nada. Estariam mortos á muito tempo. No entanto o Imperator respeita a legalidade). Lamb prossegue com o seu discurso—Não descansaremos enquanto…--o discurso é abruptamente interrompido pelo barulho das portas do senado a abrir…Entra a correr um oficial dos Imperial Horse guards. O seu uniforme está coberto de poeira e tem vários rasgões; nota-se que veio de uma batalha. É um mensageiros com noticias. Está exausto, e tenta recuperar a respiração. Todos os senadores aguardam ansiosamente a noticia que este traz: será vitória ou derrota? Após alguns segundos de silencio, em que oficial procurou recuperar o folgo, a senadora Lamb ergue-se e pergunta:--Tenente, traz alguma noticia para este ilustre corpo?

*Texto de um autor anónimo

Cronicas das guerras da republica (7)

Carlos Fino na Capital (2)

Depois de 4 gurosans, volto à emissão. O ponto de situação é o seguinte: O povo está com os 3 guerreiros (AL-Mutamid, Flowers, "o Escolhido"). Por eles, os seus fieis são capazes de tudo (aliás, consta que na periferia da Kapital foi visto uma senhora octagenária a cortar as unhas dos pés de Flowers, com a boca. Tudo, porque o Alferes Flowers tinha, nesse mesmo dia, um baile do clube portuense). Capazes de perder as suas proprias vidas em nome da revolução.
A queda de Avila - também conhecido por "o louco que usa lingerie em eventos formais" - é eminente. O povo, sabe-o e isso é motivo para estar a festejar. Hoje é dia de festa, vinho e Javali à descrição. Tudo financiado pelos 3 guerreios. Flowers passou 2 tardes na cozinha a preparar as suas famosas tartes de oleo babado com um ligeiro aroma a queimado, com o intuito de as vender para financiar este repasto. Assim foi.

No meio disto tudo, Gustavus "Sacus Lidlus" estava intrigado: "onde deixei os meus sacos","talvez aquele senhor guerreiro o saiba". E gustavus "Sacus Lidlus" foi procurar junto de Jonas "Judas Geralis" e seus compinchas. " Oblá, vos fodeisteis.me os xacus?" Jonas "judas geralis" olhou em seu redor - em busca de algo que fosse parecido com o taco de golf - mas nada encontrou. "gustus, vai beber para bem longe, antes que vás ao chão apanhar os dentinhos". Gustavus "Sacus Lidlus" assim o fez, percorrendo a sala em busca dos seus sacos (consta que os sacos trazem cadaveres esquartejados de fieis de Avila "o barba Ruiva", mas até hoje não conseguimos confirmar).
*Texto de um autor anónimo

Cronicas das guerras da republica (6)

Carlos Fino na capital (1)
AL-Mutamid, Flowers, "o Escolhido" e milhões de fieis, participam numa festa Revolucionária, patrocinada pelo grupo desportivo do vinho de pacote e tremoços com sal q.b. O vinho escorria pelas gargantas, o fumo a charuto era intenso, as mais belas mulheres da Kapital encontravam-se aqui, tudo em nome da Liberdade. No fundo, era isto que movia estes milhões de apoiantes. O apoio aos 3 guerreiros.
Chegava a noticia, via Gustavus "Sacus Lidlus", que, numa casota qualquer, os pequenos ditadores encetavam uma estratégia para derrubar "o escolhido". Risos sobre risos, foi o que se ouviu. O ambiente de orgia, transpirava a confiança dos 3 obreiros desta revolução. E o povo estava com eles, era notória a empatia. Nunca neste País se viu tanta felicidade.
Ao som de tambores,com a sua casaca, Flowers iniciava o seu discurso: "Povo meu, hoje, enquanto passeava os meus dois cães pela Kapital, vi a infelicidade estanpada no rosto dos nossos irmãos. O culpado desta miséria tem um nome: AVILA "o pequeno ditador que mistura estrelitas com chocapic e diz que é bom"! Palmas e mais palmas, os tambores voltaram e vinho jorrava das pipas, como se de sanque se tratasse. Flowers visivelmente emocionado terminou o discurso com "BEBEI O SANGUE DESSE CRIMINOSO, amanha! Ah! E se alguém tiver oleo que me empreste, o meu carro está a babar-se, parece o avila a comer filhoses"!

Comentava-se nas mesas redondas, "que ditador tão parvo, então não sabe que amanha não se trabalha?!?. Ninguém faz revoluções em feriados. Santa estupidez". Vê-se logo que não sabe o que é trabalhar, esse maltrapilho.

No interior da barraca republicana a preocupação estava instalada: "Coitado do velho Avila, será esmagado como uma barata. O seu pequeno exercito nada pode fazer perante milhões de guerreiros". "O que vamos fazer agora? Tenho direito a subsidio pelos 10 anos em que trabalhei para esse louco. Afinal, não andei a suportar o assédio sexual durante anos a fio, para sair daqui de maos a abanar". "Quero ver, quero...vou já ao sindicato!"*

*Este texto é dum autor anónimo

Cronicas das guerras da republica (5)

Reunião do estado maior do Exército Imperial

Fig. 1: Os generais á volta do mapa.

Os oficiais reúnem-se á, olhando com atenção silenciosa para o mapa, que é mal iluminado por uma fraca lamparina. Estão lá o Imperatro,Sir Zemis, o Grão-duque da Bielorrusia, o Khan do Kazakistão, e aquele gajo que está sempre a mandar postas mas que ninguem parece saber o nome .Todos eles, excepto o Grão-duque e o Khan (que utilizam os trajes tradicionais dos seus países), envergam o uniforme cinzendo escuro ( característico da Republica Imperial), bem como o manto cor de sangue sobre os ombros, devido ao frio que aperta.
Finalmente o Primus inter Pares quebra o silencio: "Não vale a pena continuarem a olhar meus senhores. Os mapas não mudam, e a geografia, a topografia são ciênciasexactas e portanto cruéis. Terá, que ser amanhã!!"
Eu bem disse para comprarem mapas melhores, mas ninguém me liga!!--ouve-se de lá do fundo-- Eu bem disse..."
O Grão-duque ignorando este ultimo, responde ao Imperator---É verdade Sire, mas também o é a aritmética!! Estamos em desvantagem de 1 para 4. Para alem disso, grande parte do seu exército é composto pelas temíveis forças de Hana Al-Mutamid (do malévolo califado do sul), e do Arquiduque Flowers ( do ducado da Baixa-da-Banheira). Não será melhor retirar?
Lá atrás ouve-se:--Oh que menino...
O comandante-em-chefe responde sem tirar os olhos do mapa--- Por isso mesmo: esses senhores, já há muito tempo , que tentam invadir e prejudicar a republica do novo século!! É altura de sofrerem as consequencias!!!"
O grão-duque tenta outra vez:--Mas senhor..." Ao que o Imperator interrompe com impaciencia:--Basta!! Mesmo que quizesse retirar, tinha que perder grande parte do exercito!! Não estou disposto a isso. É aqui e amanhã! Agora calem-se e escutem o plano!!
De lá do fundo ouve-se:---Calaibos a todos, n bedes que o patrão bai falar!! P*** k vos pariu!!
O imperator esboça um sorriso com esta ultima. O primeiro desde há muitos dias... Aquele tipo tinha piada... qual era o nome dele..? Logo sacode a cabeça tentando afastar esse pensamento. Havia outras coisas em que pensar: --Muito bem homens, a coisa far-se há da seguinte maneira: como sabem estamos em grande inferioridade numerica, portanto temos que tentar alargar ao maximo a nossa frente. Felizmente que o inimigo tambem não tem espaço suficiente para alargar a dele. Sir Zemis, ficas ao comando da Ala esquerda, com metade das legiões da GIR e das regulares. Eu fico ao comando da ala direita com a outra metade. O centro vai ser dividido em tres corpos. O da esquerda fica o Grão-duque e as suas forças, o da direita fica o Khan, e ao centro ficas tu...-- E aponta para o gajo de lá do fundo---Quem comandas tu...?-- Ao que o gajo de lá do fundo responde--Uma malta porreira que beio para aí de sachola!!
--- Óptimo!! (responde o Imperator).
---Mas senhor... (diz o Sir Zemis algo alarmado) Não será isso perigoso!! O inimigo vai concentar as suas forças melhores sobre o centro. Decerto a estratégia clássica diz que devemos colocar as legiões e a guarda ao centro!! As forças da Bielorrussia e do Kazakistão são valentes e valorosas, mas não estão tão bem equipadas, nem treinadas como as legiões profissionais. Isto para n falar das forças do gajo de la do fundo...
---Oh! oh! oh!...És mto lindo, és... (diz o gajo de lá do fundo, algo insultado)
---Por isso mesmo...--diz calmamente o Imperator-- Vamos utilizar a táctica do encirculamento: o inimigo vai concentrar todos os seus esforços ao centro, tentando quebra-lo, e ignorando as alas. Aí está a sua fraqueza: mal eu e Sir Zemis, ponhamos em debandada as fracas alas do inimigo, damos meia volta e caímos sobre a retaguarda do inimigo. Eu sobre Hana AL-Mutamid... e Sir Zemis sobre Flowers!! Assim fechamos a armadilha... --Cala-se põe uma expressão cruel e diz---Ninguem conseguirá escapar!! Assim se paga aos inimigos da republica!!
--Sim tou a perceber...--diz Sir Zemis com um brilho sanguinário nos olhos. A hipótese de massacrar tantos dos seus inimigos agrada-lhe profundamente...---Lidarei com o Flowers pessoalmente. Mas e se o centro quebra...?
--Esse é o unico risco que corremos. O centro tem que manter a linha a todo custo. Para isso recuem lentamente. Mas sem quebrar a linha!! Perceberam?!
--Sim (respondem em unissimo Grão-duque e o Khan)!!
--Percebes-te ?--pergunta o Imperator ao gajo de la do fundo--- Consegues-te aguentar amanhã?
--Oh, Oh... Peanuts...
--Muito bem!! Mais alguma pergunta?
--Só uma.--- diz o Khan---O que fazer se encontrar-mos Al-Mutamid, Flowers, ou aquele rebelde de trazer por casa, o escolhido.
--Não os matem!!
--O quê???--- exclama Sir Zemis, que não considera a piedade um bom costume--- mas, mas.... decerto temos que os matar... Eles afrontaram a Republica!!
--Por isso mesmo... Serão capturados, e depois mortos na Kapital!! Para que depois o bom povo possa brincar com os seus corpos, e jogar futebol com as suas cabeças!! Perceberam?
--Sim (dizem todos em unissimo) !!
--Muito bem: Sabem as vossas ordens e os vossos postos!! Que os Deuses estejam convosco!! Agora vão dormir. Amanhã será um dia cansativo!!
Os oficiais fazem continência, e começam a retirar...
--Esperem!!-- diz o Imperator--... transmitam a seguinte mensagem aos vossos homens: "a Republica e o Império espera que cada homem cumpra o seu dever!!"--Esta ultima frase entraria para a historia.
Os homens fazem de novo continencia e saiem. O Imperator apaga a lamparina, e deita-se na cama de campanha. Já não dorme á tres dias. É necessário dormir. Amanhã será o dia em que tudo se decidirá. Cansado... Cansado... Can...

*Texto de um autor anónimo

Cronicas das guerras da republica (4)

Transmissão via rádio do reporter John Taylor para a radio BBC

Estamos agora á espera do discurso do Primus inter Pares á nação.. Todas as as praças estão cheias com o povo que espera poder ver os discursos nos inúmeros ecrans gigantes. Nos quartéis, nos navios de guerra, nas bases aéreas, todo o militares desde o general ao mais humilde soldado espera em sentido.

Finalmente ele aparece, na varanda do palácio da republica. Está de uniforme militar , e encontra-se rodeado do seu Estado-Maior. Este é constituído por Sir Zemis Vimaranensky(Comandante da primeira legião das GIR), o Grão-duque da Bielorrusia, o Grande Khan do Khazaquistão, e um gajo que está lá atrás a mandar postas, mas que ninguém parece saber o nome, nem o que comanda. Cá em baixo encontram-se as divisões da GIR (a Guarda Imperial Republicana), os duros dos duros. Ao verem o Imperator, começam a cantar o seus cantos de guerra, que descrevam as mil e uma batalhas que travaram ao lado do Primus Inter Pares.

Fig 1: O Imperator discursando

O Imperator silencia-os com um gesto, e começa a discursar:

“Soldados e Cidadãos da República:

é com grande tristeza, que vejo que alguns traidores, chefiados por aquele fanático que se auto-intitula de “O Escolhido”), tentam agora através da força militar estrangeira, ganhar o que não conseguiram ganhar através do exercício de voto.

Aproximam-se das nossas Sagradas Fronteiras, os exércitos malignos que esses Judas incitaram contra nós. Contudo não temais!! É nesta hora de mais necessidade que os filhos da pátria demonstram o seu verdadeiro valor.

Soldados avançai para a frente, façam do vossos corpos verdadeiras muralhas das nossas cidades!! Cidadãos alistai-vos nos exércitos da Res Publica!! É a vossa Pátria Sagrada que vos chama!!!

Não temais!! A vitória final será nossa!!Ainda hoje me porei á frente das legiões da Republica, e auxiliado, nos flancos pelas forças aliadas da Bielorrussa e do Kazakistão, esmagaremos os exércitos do mal!!! Mas isso não chega!! É preciso que os nossos inimigos recebam uma lição, que lhes fique na memória para sempre!! Para isso entenderemos as nossas fronteiras até limites nunca vistos!! E só descansaremos quando, o Barbosa (esse líder revolucionário que bebe leitinho do biberão), e todos os seus seguidores, estiverem pregados na uma cruz!! Só descansaremos quando a nossa bota, estiver a calcar firmemente a garganta dos inimigos da República!!

O NOVO SÉCULO É INVENCÍVEL!! VIVA A REPUBLICA!! VIVAM AS FORÇAS ARMADAS!!”

Os militares começam a cantar os seus cantos guerreiros. O Povo exulta de alegria. Todos prometem defender a pátria, a Republica e o Primus inter Pares. Vê-se os civis a correrem em massa ás agências de alistamento. Vê-se velhos, que estavam presos a uma cadeira de rodas á 15 anos, exaltados pelo nobre patriotismo, a marcharem, com a energia dum jovem de 20. Toda a nação está do lado do seu líder.
Fig 2: John Taylor

Soube agora que está a ser formada uma legião de voluntários estrangeiros: a Legio Libertas. Vou-me alistar. Ninguém pode ficar indiferente á nobre causa deste povo.

Aqui John Taylor, para a Radio da BBC,na Kapital da Republica do Novo Século. Over and Out

*Texto de um autor anónimo

Cronicas das guerras da republica (3)

Imprensa local em fuga:

BANDIDOS BANDIDOS BANDIDOS!!!!

Perante esta situação, caso não sejam revistos os métodos eleitorais, os Países amigos do Povo vão considerar uma declaração de guerra com a imposição de sanções de grande escala que incluam um embargo total.

Ao som de gritos "Liberdade, ainda que tardia", o lider da Revolta popular anunciou, hoje à noite, no pelourinho, que "Quando a Pátria está em perigo, tudo é permitido, excepto, não defendê-la".

Quando confrontado com a suposta grandiosidade (forçada, como sabem) de Avila "o pequeno ditador que come estrelitas ao pequeno almoço" o lider da revolta "o escolhido" afirmou "Quando vires um gigante, examina antes a posição do sol, não seja a sombra de um anão".

A terminar, "O ESCOLHIDO" disse ainda "Viver acorrentado é viver na vergonha"! Frase que levou milhões de populares ao rubro. Pediu-se, no pelourinho, a cabeça do ditador a rolar nas ruas da Kapital.

*Texto de um autor anónimo

Cronicas das guerras da republica (2)

Após as eleições:
Já recebemos os parabéns de representantes de várias nações, pelas condições de democraticidade em que foram feitas. Entre elas estão:
Republica do Zimbabue, Republica Central Africana, Republica de Tanganica, Reino da Arabia Saudita, Republica Popular Democrática da Coreia do Norte,Republica Bolivariana da Venezuela,Republica Popular Democrática do Laos, Republica de Angola , Republica Popular da China, Republica Islamica do Irão e Republica Arabe da Siria. Ficamos especialmente comovidos com José Eduardo dos Santos, que nos disse e cito: "Vocês são a estrela, que mais brilha no grande firmamento democrático e revolucionário!" A ele lhe agradecemos.
Assim se cala quem, com vis mentiras, nos acusou de falsificar as sondagens.

Cronicas das guerras da republica (1)

Proclamação:

Faz-se saber, a quem por vil demagogia e por porca propaganda, tenta aproveitar-se da ingenuidade do pobre povo, que o Novo Século não é uma República Democrática. É antes uma Republica Oligárquica, não se pretendendo com esta , a manutenção dos privilégios de alguns. A forma oligárquica de governo antes visa:
1) Permitir um governo mais eficiente da Republica.
2) Proteger o bom povo de si próprio.

Como é comum aos sistemas oligárquicos, há cidadãos que possuem maior poder de voto que outros. Neste caso o cidadão, da Res Publica Novum Saeculum, com mais poder de voto, é aquele que é o primeiro servo, ou Primus inter Pares da mesma Republica.

P.S.: Também compete ao “Primus inter Pares”, a contagem dos votos, não se submetendo esta ás regras clássicas da matemática; antes e unicamente ás da sua imaginação.

Prenda á horta

Como prenda a horta dou "As cronicas da guerra da republica". Confusão que tem havido no novo seculo. No entanto devo avisar que só os primeiros dois textos são da minha autoria. Os outros são de autores anónimos...

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

SANTO NATAL A TODOS

NATAL VERDE ALFACE

Merry little Christmas




Sir Zémis lança o mote da quadra, e eu não deixo de ir atrás, deixando aqui um presente para quem não aprecia muito o género do post anterior. :P

Feliz Natal!!


Feliz Natal ;)

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

O Norte*


Primeiro, as verdades.

O Norte é mais Português que Portugal. As minhotas são as raparigas mais bonitas do País. O Minho é a nossa província mais estragada e continua a ser a mais bela. As festas da Nossa Senhora da Agonia são as maiores e mais impressionantes que já se viram.

Viana do Castelo é uma cidade clara. Não esconde nada. Não há uma Viana secreta. Não há outra Viana do lado de lá. Em Viana o Castelo está tudo à vista. A luz mostra tudo o que há para ver. É uma cidade verde-branca. Verde-rio e verde-mar, mas branca. Em Agosto até o verde mais escuro, que se vê nas árvores antigas do Monte de Santa Luzia, parece tornar-se branco ao olhar. Até o granito das casas.

No Norte a comida é melhor. O vinho é melhor. O serviço é melhor. Os preços são mais baixos. Não é difícil entrar ao calhas numa taberna, comer muito bem e pagar uma ninharia.

Estas são as verdades do Norte de Portugal. Mas há uma verdade maior. É que só o Norte existe. O Sul não existe. As partes mais bonitas de Portugal, o Alentejo, os Açores, a Madeira, Lisboa, et caetera, existem sozinhas. O Sul é solto. Não se junta. Não se diz que se é do Sul como se diz que se é do Norte. No Norte dizem-se e orgulham-se de se dizer nortenhos. Quem é que se identifica como sulista? No Norte, as pessoas falam mais no Norte do que todos os portugueses juntos falam de Portugal inteiro. Os nortenhos não falam do Norte como se o Norte fosse um segundo país. Não haja enganos. Não falam do Norte para separá-lo de Portugal. Falam do Norte apenas para separá-lo do resto de Portugal. Para um nortenho, há o Norte e há o Resto. É a soma de um e de outro que constitui Portugal.

Mas o Norte é onde Portugal começa. Depois do Norte, Portugal limita-se a continuar, a correr por ali abaixo. Deus nos livre, mas se se perdesse o resto do país e só ficasse o Norte, Portugal continuaria a existir. Como país inteiro. Pátria mesmo, por muito pequenina. No Norte. Em contrapartida, sem o Norte, Portugal seria uma mera região da Europa. Mais ou menos peninsular, ou insular. É esta a verdade. Lisboa é bonita e estranha mas é apenas uma idade. O Alentejo é especial mas ibérico, a Madeira é encantadora mas inglesa e os Açores são um caso à parte. Em qualquer caso, os lisboetas não falam nem no Centro nem no Sul - falam em Lisboa. Os alentejanos nem sequer falam do Algarve - falam do Alentejo. As ilhas falam em si mesmas e naquela entidade incompreensível a que chamam, qual hipermercado de mil misturadas, Continente.

No Norte, Portugal tira de si a sua ideia e ganha corpo. Está muito estragado, mas é um estragado português, semi-arrependido, como quem não quer a coisa. O Norte cheira a dinheiro e a alecrim. O asseio não é asséptico - cheira a cunhas, a conhecimentos e a arranjinho.

Tem esse defeito e essa verdade. Em contrapartida, a conservação fantástica de (algum) Alentejo é impecável, porque os alentejanos são mais frios e conservadores (menos portugueses) nessas coisas.

O Norte é feminino. O Minho é uma menina. Tem a doçura agreste, a timidez insolente da mulher portuguesa. Como um brinco doirado que luz numa orelha pequenina, o Norte dá nas vistas sem se dar por isso. As raparigas do Norte têm belezas perigosas, olhos verdes-impossíveis, daqueles em que os versos, desde o dia em que nascem, se põem a escrever-se sozinhos. Têm o ar de quem pertence a si própria. Andam de mãos nas ancas. Olham de frente. Pensam em tudo e dizem tudo o que pensam. Confiam, mas não dão confiança. Olho para as raparigas do meu país e acho-as bonitas e honradas, graciosas sem estarem para brincadeiras, bonitas sem serem belas, erguidas pelo nariz, seguras pelo queixo, aprumadas, mas sem vaidade. Acho-as verdadeiras. Acredito nelas. Gosto da vergonha delas, da maneira como coram quando se lhes fala e da maneira como podem puxar de um estalo ou de uma panela, quando se lhes falta ao respeito. Gosto das pequeninas, com o cabelo puxado atrás das orelhas, e das velhas, de carrapito perfeito, que têm os olhos endurecidos de quem passou a vida a cuidar dos outros. Gosto dos brincos, dos sapatos, das saias. Gosto das burguesas, vestidas à maneira, de braço enlaçado nos homens.

Fazem-me todas medo, na maneira calada como conduzem as cerimónias e os maridos, mas gosto delas. São mulheres que possuem; são mulheres que pertencem. As mulheres do Norte deveriam mandar neste país. Têm o ar de que sabem o que estão a fazer. Em Viana, durante as festas, são as senhoras em toda a parte. Numa procissão, numa barraca de feira, numa taberna, são elas que decidem silenciosamente. Trabalham três vezes mais que os homens e não lhes dão importância especial. Só descomposturas, e mimos, e carinhos.
O Norte é a nossa verdade.

Ao princípio irritava-me que todos os nortenhos tivessem tanto orgulho no Norte, porque me parecia que o orgulho era aleatório. Gostavam do Norte só porque eram do Norte. Assim também eu. Ansiava por encontrar um nortenho que preferisse Coimbra ou o Algarve, da maneira que eu, lisboeta, prefiro o Norte. Afinal, Portugal é um caso muito sério e compete a cada português escolher, de cabeça fria e coração quente, os seus pedaços e pormenores.Depois percebi.

Os nortenhos, antes de nascer, já escolheram. Já nascem escolhidos. Não escolhem a terra onde nascem, seja Ponte de Lima ou Amarante, e apesar de as defenderem acerrimamente, põem acima dessas terras a terra maior que é o 'O Norte'. Defendem o 'Norte' em Portugal como os Portugueses haviam de defender Portugal no mundo. Este sacrifício colectivo, em que cada um adia a sua pertença particular - o nome da sua terrinha - para poder pertencer a uma terra maior, é comovente. No Porto, dizem que as pessoas de Viana são melhores do que as do Porto. Em Viana, dizem que as festas de Viana não são tão autênticas como as de Ponte de Lima. Em Ponte de Lima dizem que a vila de Amarante ainda é mais bonita. O Norte não tem nome próprio. Se o tem não o diz. Quem sabe se é mais Minho ou Trás-os-Montes, se é litoral ou interior, português ou galego? Parece vago. Mas não é. Basta olhar para aquelas caras e para aquelas casas, para as árvores, para os muros, ouvir aquelas vozes, sentir aquelas mãos em cima de nós, com a terra a tremer de tanto tambor e o céu em fogo, para adivinhar.

O nome do Norte é Portugal. Portugal, como nome de terra, como nome de nós todos, é um nome do Norte. Não é só o nome do Porto. É a maneira que têm de dizer 'Portugal' e 'Portugueses'. No Norte dizem-no a toda a hora, com a maior das naturalidades. Sem complexos e sem patrioteirismos. Como se fosse só um nome. Como 'Norte'. Como se fosse assim que chamassem uns pelos outros. Porque é que não é assim que nos chamamos todos?



Por Miguel Esteves Cardoso




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O meu presente de Natal à Horta, que é do Norte e tem orgulho nisso.

Que melhor dança de Natal que esta?!

JERONIMO at his best!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

DITADURA BAR


Passa a ver as fotos e as novidades das noites ditadura em http://barditadura.blogspot.com/

Vê as ultimas fotos da Private Party...está atento!

CULTURA À DIREITA 0.3


Esta Sexta/Sábado/Domingo um evento a não perder organizado pela cpc JP Porto


Inauguração Sexta 22.00

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Four Christmases




Depois de ver este filme, não apenas entramos no espírito da época, como percebemos o porquê do pequeno órfão Oliver Twist ser adorável....

Presentes de Berlim

Mais presentes, agora de Berlim...para alguns...outros não encontramos nada adequado...fica para a próxima.


para : zemi
a foice e o martelo
local: hamburg banhof

para: alexa
shopping alexa
local: alexanderplatz



para : pipa brochado
loja ali babá
local : bairro turco








para : pink cameira
princesa retro kitsch
local : alexanderplatz








para : ana inês
placa vanessa
local : zona leste








para : carlos leite
urso
local: praça sony




para : mafalda alua
botas para fazer inchar os pés
local: department 206




para: joão machado
borrifadores pop
local : department 206




para : leonor grijó
máscara de ferro parte 2
local : perganamusem






para : ana castro
nails
local : bairro turco




para : kika girão
mulher saldos/roupa
local: gemaldegalerie




para : cobra
bota warhol para juntar a colecção
local: hamburg banhof





para : su campos
lixo
local : hamburg banhof






para : anne rodriguez
moldes de roupa para aprender
local: hamburg banhof



para : biona
vestido pop campbells
local : hamburg banhof




para : ávila
lenine by warhol
local : hamburg banhof




para: lobby do cha
um quadro dedicado a eles
local: museu gemaldagalerie




para: afonso henriques
moca
local: praça sony




para : jane
girafa
local: praça sony






para : brinquedo
um brinquedo
local: praça sony