quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Cronicas das guerras da republica (16)

Fim do cerco de Lecius

O exército imperial estava dividido em duas grandes colunas: estas iam desde a entrada da fortaleza, até ao centro do acampamento republicano onde estava colocado o estrado de comando. Estava lá o Imperator, e o seu estado maior todo. Ia ser a rendição do trafulha!! Finalmente a guerra chegava ao fim. Os oficiais estão felizes: conversam alegremente entre si. De repente o imperator silencia-os com um gesto: Barbosa o Trafulha, aparece montado num cavalo branco, pronto para se render.
Mantém a calma. Chegou o fim… Viveu mal, não soube viver á altura da sua grande nação: traiu a pátria e juntou-se aos inimigos dela. Mais tarde traiu os inimigos da republica. Tinha sido um covarde…Mas no entanto no fundo ainda era um Novo Seculorum, e se durante a sua vida não o tinha demonstrado, demonstrá-lo-ia na morte: Morreria com dignidade. *
Enquanto estes pensamentos sombrios passavam pela cabeça do Barbosa, a distancia do estrado ia-se reduzindo. Finalmente estava apenas a dois metros do estrato. Hum… Se tivesse uma lança poderia facilmente matar o imperator… Enfim que interessava isso agora. Era preciso era acabar.

Fig 1: Barbosa (a cavalo) rende-se ao Impertor (sentado e de vermelho). De pé, na primeira fila estão, da esquerda para a direita, Sir Zemis, O Grão-Duque, e o Grande Khan. Entre Sir Zemis e o Grão-duque vê-se o gajo que está sempre lá atrás a mandar postas, mas que ninguem parece saber muito bem o nome, nem o que é que comanda

---Imperator: venho aqui com os meus homens, armas e animais, render-me conforme tinha prometido. Não peço misericórdia para mim; apenas para os meus homens (diz Barbosa).
Entretanto lá ao fundo vê-se uma pequena nuvem de poeira que se aproxima cada vez mais. Deve ser uma patrulha que volta pensa o imperator. Nada de importante. Olha para Barbosa: estranho...será que se tinha enganado a respeito deste homem?Parece diferente... Talvez tenham sido os acontecimentos dos últimos dias que o alteraram. Não interessa: tem que morrer. Inclina-se ligeiramente para a frente diz:---Será dada. Quanto a ti terás que ser morto. Sabes disso?
---Sei.---Diz Barbosa
---Muito bem. Alguma preferência? Machado, Forca, Fuzilamento, veneno? Nenhuma destas…?
Fig 2: Diogus a galope, envolto numa nuvem de poeira

A mancha aproxima-se. É Diogus!! Passou a noite toda a galope desda Kapital: ---PRIMOS, PRIMOS!! PARAI POR TODOS OS DEUSES PARAI!! É PRECISO QUE VOS UNIS!! UMA NOVA AMEAÇA PAIRA SOBRE A REPUBLICA…!!

Que acontecerá? Será que os dois heróis unirão esforços para derrotar esta nova ameaça que paira sobre a republica? Ou o Barbosa será executado? E qual será o papel de Tiagvs nesta saga? Não percam o próximo episodeo porque nos também não!!

*É preciso explicar que na cultura Neo-Secolorum, a morte era encarada apenas e só como um ultimo capitulo da vida. Sofrendo-a com dignidade, obtinha-se como um perdão por pecados passados…Um pouco como a extrema unção está para o povo catolico, assim estava a maneira como se enfrenta a morte para o povo novo secolorum: era uma ultima hipótese.

*Este texto é de um autor anónimo

2 comentários:

Tiago Freitas disse...

ate ja parece o tio e os seus posts de fotos...

BSC disse...

Queremos as crónicas das guerras da república em LIVRO!!!!!!!!!!! :)))))))