(Apesar de já ter postado este pensamento no http://www.brothersnarms.blogspot.com/ não posso deixar de o fazer aqui também).
Pois bem, hoje decorreu o meu dia da Defesa Nacional. Digamos que, por motivos que eu próprio inventei não fui no ano passado e, por ter adormecido não fui ontem (dia que deveria ter ido conforme a data da respectiva convocação). Lá fui então hoje.
Descrição dos factos alheios ao cumprimento do dever militar em si, que cumpri hoje: a generalidade das pessoas que lá se encontravam para cumprir o já referido dever dedicaram parte do dia a falar do Sr. Pinto da Costa, do Quaresma e outros ainda do Scolari; as unhas dos mesmos caracterizavam-se pela negritude no sabugo, bem como, no rebordo à volta das mesmas; imperavam as jeans berska, zara, pull and bear e também salsa, as quais tinham sempre frases num idioma qualquer não entendível; quanto às sapatilhas: um usava uma imitação Miguel Vieira, mas a maioria calçava ou umas vans com cerejas (símbolo da discoteca Pacha), ou umas nike douradas e pretas; os penteados eram semelhantes visto que todos tentavam dar um "ar limpo à coisa" besuntanto a nuca com gel. Facto curioso ainda: dois dos indivíduos precisavam urgentente de uma ida ao dentista. Portanto, como pode ser visto com esta descrição algo sarcástica além da podridão dentífrica a podridão social também foi uma tónica ao longo do dia.
Deixando de lado estas considerações sociais, o programa do dia da Defesa Nacional até foi bastante interessante: assistimos a duas palestras de cariz teórico (uma primeira sobre a temática da Defesa Nacional e das Forças Armadas, e uma outra sobre o Serviço Militar), a uma demonstração sobre o uso de armas, e ainda, a uma visita ao Mosteiro da Serra do Pilar.
A alimentação já era de esperar: "comida para enfarta brutos" & "comida carne para canhão" (era um bom slogan para um refeitório). Durante o almoço enquanto conversava com um colega que também estava lá pelo mesmo motivo, assistia a um verdadeiro espectáculo de taxidérmia alimentar, vendo um indivíduo à minha frente (o qual se encaixava perfeitamente na caracterização acima descrita) a comer desalmadamente expirando simultâneamente esparguete para o prato, e para fora do prato.
Em suma, deixo-vos com as frases mais características do dia: "eu também tenho medalhas, não é só o D. Afonso Henriques..."; "eu venho para aqui e revoluciono esta merda toda...".
Pois bem, hoje decorreu o meu dia da Defesa Nacional. Digamos que, por motivos que eu próprio inventei não fui no ano passado e, por ter adormecido não fui ontem (dia que deveria ter ido conforme a data da respectiva convocação). Lá fui então hoje.
Descrição dos factos alheios ao cumprimento do dever militar em si, que cumpri hoje: a generalidade das pessoas que lá se encontravam para cumprir o já referido dever dedicaram parte do dia a falar do Sr. Pinto da Costa, do Quaresma e outros ainda do Scolari; as unhas dos mesmos caracterizavam-se pela negritude no sabugo, bem como, no rebordo à volta das mesmas; imperavam as jeans berska, zara, pull and bear e também salsa, as quais tinham sempre frases num idioma qualquer não entendível; quanto às sapatilhas: um usava uma imitação Miguel Vieira, mas a maioria calçava ou umas vans com cerejas (símbolo da discoteca Pacha), ou umas nike douradas e pretas; os penteados eram semelhantes visto que todos tentavam dar um "ar limpo à coisa" besuntanto a nuca com gel. Facto curioso ainda: dois dos indivíduos precisavam urgentente de uma ida ao dentista. Portanto, como pode ser visto com esta descrição algo sarcástica além da podridão dentífrica a podridão social também foi uma tónica ao longo do dia.
Deixando de lado estas considerações sociais, o programa do dia da Defesa Nacional até foi bastante interessante: assistimos a duas palestras de cariz teórico (uma primeira sobre a temática da Defesa Nacional e das Forças Armadas, e uma outra sobre o Serviço Militar), a uma demonstração sobre o uso de armas, e ainda, a uma visita ao Mosteiro da Serra do Pilar.
A alimentação já era de esperar: "comida para enfarta brutos" & "comida carne para canhão" (era um bom slogan para um refeitório). Durante o almoço enquanto conversava com um colega que também estava lá pelo mesmo motivo, assistia a um verdadeiro espectáculo de taxidérmia alimentar, vendo um indivíduo à minha frente (o qual se encaixava perfeitamente na caracterização acima descrita) a comer desalmadamente expirando simultâneamente esparguete para o prato, e para fora do prato.
Em suma, deixo-vos com as frases mais características do dia: "eu também tenho medalhas, não é só o D. Afonso Henriques..."; "eu venho para aqui e revoluciono esta merda toda...".
3 comentários:
Tiveste sorte, a minha comida era mais pó "vomita burros" e o gajo que nos deu a visita guiada apenas sabia que ANNO significa "ano" em latim...
OPTIMO!!! realmente só voçes p fazerem rir mal saio da cama :P mas lamento informar gonçalo que foste lá estragar a média dos broeiros!
tipo tu e tio qd sairam p trignometria e o trio estragou a media dos 14 p os 16... :P
É smp bom, dd k haja companhia, ir a essas coisas pk, no minimo, da p rir do inicio ao fim :P
LOL! Belíssima descrição das personagens e episódios! Muito ao estilo do MEC!
Forte abraço.
Enviar um comentário