FORMENTERA
SAWYER/CHE
TIO
CEVADA
quinta-feira, 23 de julho de 2009
FORMENTERA 09__is about to begin
Depois de várias desistências de um grupo inicialmente muito divertido e numeroso, os resistentes sawyer/che, tio e cevada embarcam para formentera sexta com uma rápida passagem em Madrid e noite em ibiza. Formentera a ilha desejada vai ser alcançada dia 25 Julho sábado e uma semana de noite, praia e aperitivi está já reservada...Fotos destas férias aparecerão depois a documentar o sucedido...
FORMENTERA
SAWYER/CHE
TIO
CEVADA
FORMENTERA SAWYER/CHETIO
CEVADA
JANTAR RISOTA__traz o teu cão
O jantar risota_traz o teu cão, teve lugar na sexta-feira 17 no Romão na baixa, muitos comparecerem e o ambiente esteve deveras divertido.A presença de villa beatrice foi sem duvida uma notável e ilustre comparência. O grupo continuou a noite para as galerias, praça e Plano B.
carlos freitas e sawyer
a gula era constante
villa beatrice
tio, sawyer e carlos freitas
spooky girl e cate morais
o alcóol era abundante
carlos freitas e sawyer
a gula era constante
villa beatrice
tio, sawyer e carlos freitas
spooky girl e cate morais
o alcóol era abundantesexta-feira, 17 de julho de 2009
O assentador de tijolos
A história do assentador de tijolos de Cascais, contida no Livro "O Homem que mordeu o cão"... Uma pausa nos meus estudos que quis partilhar com vocês. Se já conhecem, acho que vale a pena ler outra vez! Eu não me farto de rir com ela, por mais vezes que a leia
«Sou assentador de tijolos, e no dia do acidente, estava a trabalhar sozinho no telhado de um prédio de 6 andares. Ao terminar o meu trabalho, verifiquei que tinham sobrado 250 kg de tijolos. Em vez de os levar à mão para baixo (o que seria uma asneira), decidi, num acesso de inteligência, colocá-los dentro de um barril, e com a ajuda de uma roldana, a qual felizmente estava fixada num dos lados do edifício (mais precisamente no sexto andar), desce-lo até ao rés-do-chão.
Desci ao rés-do-chão e atei o barril com uma corda, e subi para o sexto andar, de onde puxei o dito cujo para cima, colocando os tijolos no seu interior. Regressei de seguida para o rés-do-chão, desatei a corda e segurei-a com força para que os tijolos (250 kg) descessem lentamente (notar que na alínea 11 informei que meu peso oscila em torno de 80 kg).
Surpreendentemente, porém, senti-me violentamente alçado do chão, e perdendo a minha presença de espírito, esqueci-me de largar a corda. Acho desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade. Nas proximidades do terceiro andar, dei de cara com o barril que vinha a descer. Ficam pois explicadas as fracturas no crânio e das clavículas. Continuei a subir a uma velocidade um pouco menor, somente parando quando os meus dedos ficaram entalados na roldana.
Felizmente, nesse momento já recuperara a minha presença de espírito e consegui, apesar das fortes dores, agarrar a corda. Simultaneamente, no entanto, o barril com os tijolos caiu no chão, o que partiu o seu fundo. Sem os tijolos, o barril pesava aproximadamente 25 kg (novamente me refiro ao meu peso indicado na alínea 11). Como podem imaginar, comecei a cair vertiginosamente agarrado à corda, sendo que, próximo ao terceiro andar quem encontrei? O barril, que vinha a subir. Ficam pois explicadas as fracturas dos tornozelos e os ferimentos das pernas. Felizmente, a redução de velocidade da minha descida veio minimizar o meu sofrimento quando caí em cima dos tijolos, em baixo, pois felizmente, só fracturei três vértebras e cortei-me todo com os pedaços afiados dos tijolos.
Lamento, no entanto, informar que houve agravamento do sinistro, pois quando me encontrava caído sobre os tijolos, incapacitado de me levantar, e vendo o barril em cima de mim, perdi novamente a minha presença de espírito e larguei a corda. O barril que pesava mais que a corda, desceu e caiu em cima de mim, partindo-me as pernas. Pensei que o meu sofrimento já tinha acabado, quando o outro lado da corda, com aproximadamente 18 metros, continuou a subir, passou pela roldana e caiu na minha cara, cegando-me do olho direito.
Esclareço ainda que este relatório foi escrito pela minha enfermeira pois os meus dedos ainda guardam a forma da roldana e estou cego de um olho e com o outro bastante inchado o que faz com que não consiga ver nada.»
P.S.- Em homenagem à Pipa das Arábias, que é a verdadeira assentadora de tijolos e tudo lhe acontece =p
«Sou assentador de tijolos, e no dia do acidente, estava a trabalhar sozinho no telhado de um prédio de 6 andares. Ao terminar o meu trabalho, verifiquei que tinham sobrado 250 kg de tijolos. Em vez de os levar à mão para baixo (o que seria uma asneira), decidi, num acesso de inteligência, colocá-los dentro de um barril, e com a ajuda de uma roldana, a qual felizmente estava fixada num dos lados do edifício (mais precisamente no sexto andar), desce-lo até ao rés-do-chão.
Desci ao rés-do-chão e atei o barril com uma corda, e subi para o sexto andar, de onde puxei o dito cujo para cima, colocando os tijolos no seu interior. Regressei de seguida para o rés-do-chão, desatei a corda e segurei-a com força para que os tijolos (250 kg) descessem lentamente (notar que na alínea 11 informei que meu peso oscila em torno de 80 kg).
Surpreendentemente, porém, senti-me violentamente alçado do chão, e perdendo a minha presença de espírito, esqueci-me de largar a corda. Acho desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade. Nas proximidades do terceiro andar, dei de cara com o barril que vinha a descer. Ficam pois explicadas as fracturas no crânio e das clavículas. Continuei a subir a uma velocidade um pouco menor, somente parando quando os meus dedos ficaram entalados na roldana.
Felizmente, nesse momento já recuperara a minha presença de espírito e consegui, apesar das fortes dores, agarrar a corda. Simultaneamente, no entanto, o barril com os tijolos caiu no chão, o que partiu o seu fundo. Sem os tijolos, o barril pesava aproximadamente 25 kg (novamente me refiro ao meu peso indicado na alínea 11). Como podem imaginar, comecei a cair vertiginosamente agarrado à corda, sendo que, próximo ao terceiro andar quem encontrei? O barril, que vinha a subir. Ficam pois explicadas as fracturas dos tornozelos e os ferimentos das pernas. Felizmente, a redução de velocidade da minha descida veio minimizar o meu sofrimento quando caí em cima dos tijolos, em baixo, pois felizmente, só fracturei três vértebras e cortei-me todo com os pedaços afiados dos tijolos.
Lamento, no entanto, informar que houve agravamento do sinistro, pois quando me encontrava caído sobre os tijolos, incapacitado de me levantar, e vendo o barril em cima de mim, perdi novamente a minha presença de espírito e larguei a corda. O barril que pesava mais que a corda, desceu e caiu em cima de mim, partindo-me as pernas. Pensei que o meu sofrimento já tinha acabado, quando o outro lado da corda, com aproximadamente 18 metros, continuou a subir, passou pela roldana e caiu na minha cara, cegando-me do olho direito.
Esclareço ainda que este relatório foi escrito pela minha enfermeira pois os meus dedos ainda guardam a forma da roldana e estou cego de um olho e com o outro bastante inchado o que faz com que não consiga ver nada.»
P.S.- Em homenagem à Pipa das Arábias, que é a verdadeira assentadora de tijolos e tudo lhe acontece =p
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Tomás e Gonçalo no AMIAL
Este fim de semana sem domingo (foi só um longuíssimo e muito animado sábado) mais duas pessoas foram levadas ao AMIAL e, claro, gostaram!!!! o AMIAL começa a ser um gravíssimo caso de popularidade entre as gentes do Porto, e não só. Aqui ficam algumas imagens dos dois felizes convidados do AMIAL!
o AMIAL tal como o encontrámos...
Tomás e Gonçalo, rendidos à beleza da paisagem do AMIAL
(Gonçalo, falta-me a legenda que tínhamos inventado pra esta.... Esqueci-me outra vez!!!!!! Upssssssssssssss)
AMIAL domina as conversas e os pensamentos do Tomás...
Gonçalo "fumando um pensativo cigarro" no AMIAL
o AMIAL tal como o encontrámos...
Tomás e Gonçalo, rendidos à beleza da paisagem do AMIAL
(Gonçalo, falta-me a legenda que tínhamos inventado pra esta.... Esqueci-me outra vez!!!!!! Upssssssssssssss)
AMIAL domina as conversas e os pensamentos do Tomás...
Gonçalo "fumando um pensativo cigarro" no AMIAL
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Festa Havaiana 3
A já tradicional festa havaiana 3 realizou-se como já vem sendo hábito em ofir. Este ano a festa teve inicio marcado por volta das 6 da tarde nos aperitivos servidos no lounge improvisado de mantas e almofadas no jardim, seguido de jantar/churrasco com os famosos frangos do martins de fão. Um grupo bem divertido de lx e de mexicanos animaram a festa. Todos rumaram ao Pacha que nessa noite reabria para o Verão 2009.
marina gallo
andré barbosa e mary jane burmester
os mexicanos
zemi numa dança animada
tio o anfitrião da festa havaiana
andré barbosa
a animação era constante
cevada back from California
tio e ananás vilela
mary jane burmester e andré barbosa
marina gallo
andré barbosa e mary jane burmester
os mexicanos
zemi numa dança animada
tio o anfitrião da festa havaiana
andré barbosa
a animação era constante
cevada back from California
tio e ananás vilela
mary jane burmester e andré barbosaquarta-feira, 1 de julho de 2009
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